terça-feira, 4 de agosto de 2015

A Outra Face da Doença


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“Nós, que vivemos atualmente, não somos seres surgidos do nada, sem relação com nada. Na verdade, representamos a síntese de centenas ou milhares de antepassados e existimos na extremidade desse elo. Somos portanto, seres intermediários de uma sequência infinita, formando uma existência individualizada no tempo. Em sentido amplo, somos um elo da corrente que une os antepassados com as gerações futuras; em sentido restrito, somos uma peça como a cunha, destinada a firmar a ligação entre nossos pais e nossos filhos.”

Isso tem um profundo significado. Significa que estamos ligados por elos espirituais não só aos parentes e amigos vivos, mas também àqueles que se encontram no mundo espiritual. Por isso, tudo o que fazemos de bom ou de ruim, levamos alegria ou tristeza, Luz ou máculas para os nossos ancestrais.

Quer dizer: podemos deixar uma herança maravilhosa para nossas gerações futuras e elevarmos nossos antepassados ou tantas máculas que acabe com nossas gerações futuras. Acham rigoroso? Mas é assim mesmo.
Quando praticamos virtudes sem alarde e vaidade, nós e nossos antepassados recebemos recompensa de Deus em forma de graças e proteção.

Exemplo: Tinha um discípulo de Buda que sonhou e viu a sua mãe no inferno. Procurou o Mestre e ouviu Dele:
“- Esqueça a sua mãe e salve o máximo de pessoas que puder.”
Ele não entendeu a orientação, mas obedeceu.
Um ano depois, sonhou novamente com a sua mãe, agora, num lugar maravilhoso. Compreendeu que, sua prática de virtude, salvara sua mãe.

Pelos elos espirituais, pelo altruísmo, levamos Luz aos antepassados.

E quando, por nosso egoísmo, prejudicamos os outros, perdemos o amor e a proteção de Deus. Nós e nossos antepassados.

Alguns ainda dizem: “Mas Ministro, por que tenho que assumir a herança ruim dos meus antepassados? O que eu tenho com isso? Não aceito!”

Mas se o ancestral deixou herança material boa – casas, carro, dólares – será que ele não aceita?

É bom saber que também já fomos antepassados e muitas vezes deixamos herança espiritual muito pior para nossos descendentes.

Graças aos nossos antepassados é que nós existimos hoje. Cultuando-os com gratidão e enviado-lhes Luz - pelos elos espirituais - através de práticas altruístas, eles ganham permissão de servirem no mundo espiritual, e, quanto mais se elevam, mais ganham permissão de nos ajudar.

Por que cultuar? Para o espírito ganhar desapego e entendimento. Também é importante apoiar a família, porque o apego é recíproco.

Existe, segundo Meishu-Sama, grande diferença entre aqueles que em vida acumularam virtudes e aqueles que praticaram mal:

O primeiro espírito, recebe de Deus no mundo espiritual, magníficas vestes, bela morada, e alimentos fartos, tornando-se habitante do plano superior; ao passo que o espírito que acumulou muitas máculas, não tem liberdade, ficando confinado no local do seu aprimoramento.

Por isso, graça, proteção, não se pede a antepassado.
Se ele estiver em local que não pode ajudar, o seu sofrimento será dobrado. Graça e proteção se pedem a Deus e vem através dos antepassados que estão em nível mais alto. Os senhores entenderam?
É importante também, respeitar o desejo que o antepassado tinha em vida, para ele não ficar preso, para poder ir tranquilo para o mundo espiritual. Tentar acabar o que ele gostaria de fazer.

Exemplo: Construir casa para os filhos morarem, com tal finalidade. E quando morre, querem vender rápido, para dividir o dinheiro.

É também importantíssimo pagar as dívidas que o antepassado, por ventura deixou, para ele ter tranquilidade. E como respeito, não mexer nas suas coisas antes dos 50 dias, quando ainda está muito recente seu falecimento e ele está entre nós.

Levamos Luz aos nossos ancestrais através de duas práticas:

* Prática de virtudes
Cultuando-os com todo sentimento (principalmente através do Sorei-Saishi).

Exemplo: Um dia, o Reverendíssimo Watanabe nos orientou o seguinte:
“- Quando você faz gratidão, donativo de agradecimento para Deus – quando faz mal feito – Deus, por ser Deus, ainda entende a nossa ignorância e apego. Mas, os nossos antepassados não entendem não. Eles são como nós – só que estão no mundo espiritual. Sentem ciúmes como nós; sentem raiva; irritam-se como nós, enfim, têm as mesmas reações que nós, porque ainda possuem máculas. Por isso, eles esperam muito de nós; nosso esforço para agradecer bem – uma vez por ano – senão eles passam vergonha diante dos antepassados das outras pessoas.”

Isso quer dizer que, cultuar direito os seus antepassados é fazer o mesmo esforço que você faz para agradar aos vivos. Nós nos esforçamos para fazer festa, dar presentes no aniversário de nossos pais ou de nossos filhos? Para os nossos antepassados deve ser a mesma coisa. Se o pai for falecido pode fazer qualquer migalha, porque ele não vai vir reclamar?
Na verdade, tudo o que acontece nesse mundo é com a permissão de Deus e de nossos antepassados.

Um dia, perguntaram ao Reverendíssimo Watanabe:
“– Não tenho como fazer donativo, posso cultuar meu antepassado assim mesmo?”

O Reverendíssimo Respondeu:
“- Não, não pode. Porque se o descendente tiver verdadeiro amor e gratidão por seus antepassados, eles mesmos (antepassados) arranjam o donativo. Isto é, sentindo o profundo amor do seu descendente, eles abrem portas, para que possamos agradecer de acordo com o nosso sentimento.”
Profundo, não é? Isto é espírito precede a matéria.

Havia também, na Igreja Santa Luíza, um pioneiro – vovô Rodrigues – que quando era perguntado:
“Quanto devo fazer de donativo para cultuar meus antepassados?
Ele era curto e grosso:
“Faça quanto você acha que seus antepassados merecem, porque eles têm o descendente que merecem (você).”
É duro, mas é uma grande verdade.

Outro exemplo: No tempo de Meishu-Sama, o Reverendíssimo Katsuiti Watanabe fazia uma reunião e dizia:
“- Meishu-Sama precisa acabar de construir o Solo Sagrado, por favor se esforcem, que serão protegidos e abençoados.”

Uma senhora missionária, nesse dia passou por uma grande vergonha. Ela ficara viúva e sempre dizia que estava passando dificuldades financeiras e por isso nada podia doar. Nesse dia, quando ela repetiu a mesma coisa, seu marido incorporou e disse:
“- Pare de mentir! Você recebe o meu seguro de vida e está muito bem! Fui eu que deixei para você, use a metade para me tirar do inferno. Dependo disso, pare de ser egoísta. Para não vir para onde estou.”
Depois dessa grande vergonha, ela obedeceu e fez o que ele mandou, após pedir perdão a todos.

No ensinamento “Dedicação monetária e a eliminação dos pecados”, Meishu-Sama diz o seguinte:

“Todos os fiéis possuem, espiritualmente, bastante dívidas. Não só da própria pessoa, mas dos antepassados também. Isto é, essa dívida significa máculas. Através de inúmeros sofrimentos – como a doença – a dívida está sendo diminuída. Por isso, há o seguinte ensinamento da religião Oomoto:
‘Todos possuem bastantes máculas. Portanto, saldem as dívidas o mais rápido possível.’
Logo, fazer dedicação monetária, significa diminuir na mesma proporção o pecado. Desde que não forcem a situação, é melhor que façam o máximo que puderem, pois a mácula será resgatada rapidamente. Procedendo assim, na mesma proporção o sofrimento diminui e, por outro lado, os méritos aumentam."

O Presidente também nos orientou:
“- Quando cultuamos bem os nossos antepassados, além deles receberem muita Luz, alimentos, ficam felizes duplamente por poderem ajudar àqueles que estão precisando...”

Portanto, se sabemos disso tudo, se sabemos que vamos cultuar anualmente nossos antepassados, deveríamos nos preparar para isso.
Exemplo: Tenho “poupança dos antepassados”. É como se me preparasse, juntasse e oferecesse a eles um banquete todo ano. Os senhores entenderam?

Meishu-Sama também nos orienta que o tamanho da dívida é proporcional ao tamanho da graça recebida.

Por isso, os responsáveis de Johrei Center são fiscais da graça. Quando um membro ou frequentador recebe graça, precisa relatar e ser orientado um a um para agradecer proporcionalmente, senão fica em dívida e repurifica pela ingratidão.

Meishu-Sama nos orientou sobre a necessidade de se espiritualizar os nossos bens materiais, agradecendo de acordo com a permissão que recebe. Muitas pessoas estão perdendo o que já haviam conseguido. Por quê?

Exemplo: Exemplificando com o cultuar antepassados, quando se preenche o formulário para cultuá-los, é como se estivéssemos preenchendo um cheque. Materialmente o fundo do cheque é o dinheiro, mas, espiritualmente o que dá lastro à solicitação são as práticas da fé (Johrei, encaminhamento, donativo, culto).

É como comida oferecida no Mitamaya, sem sentimento eles não comem.
Na inauguração do Solo Sagrado, por exemplo, tivemos antepassados que não puderam entrar, tendo em vista os seus descendentes não terem lastro para gerar permissão.
Resumindo, cultuar é a soma de agradecer + acumular virtudes.

Para saber se nossos antepassados estão bem ou não, podemos ver também pelo nosso lar. Se há harmonia no lar, significa que eles estão felizes. Se eles estão felizes, estamos em harmonia no nosso lar.

A importância do Sorei-Saishi:

Inscrever os nossos antepassados no Sorei-Saishi significa deixa-los servir como membros no mundo espiritual. Significa também que o espírito assentado pelo Sorei-Saishi ganha divindade que vai lhe orientar no mundo espiritual.

Por isso, quem não tem Sorei-Saishi precisa gerar essa permissão para seus ancestrais, o quanto antes.
E quem está com seu Sorei-Saishi inativo, precisa urgentemente torná-lo ativo.
E se fez Sorei-Saishi mas não acumulou virtudes – acendeu a “chama da salvação” – mas não levou Luz para eles pela prática de virtudes, significa que está mexendo com o mundo espiritual, dando esperança e não fazendo a sua parte.

Exemplo: Mesmo um presidiário ou uma comunidade carente, se chega alguém dizendo que vai cuidar e não cuida, receberá ódio.

Diferença entre o Culto Especial aos Antepassados no Solo Sagrado e Prece Especial para os Antepassados

No Solo Sagrado, assentam no altar para o Culto Especial aos Antepassados, aqueles que estão relacionados no Sorei-Saishi (pelo tronco ou individualmente).

Prece Especial aos Antepassados – Dia 02 de novembro – no altar do Johrei Center – É um pedido a Deus que envie muita Luz aos antepassados que possuem Sorei-Saishi e aqueles que não o possuem (dos membros que não fizeram Sorei-Saishi ou o deixaram inativo; dos antepassados dos frequentadores).

Então, que os membros pudessem levar Luz aos seus antepassados pelo Sorei-Saishi e pela prece especial; pudessem cultuar seus amigos através da prece especial e dessem oportunidade aos freqüentadores de levarem Luz a seus antepassados, cultuando-os (Formulário de Pedido de Prece Especial aos Antepassados) e participando do Culto. No final, vou explicar melhor.

O Presidente também nos orientou:

“- Não podemos esquecer que cada um de nós, assim como todos os nossos antepassados, já estivemos no mundo espiritual várias vezes, onde fizemos aprimoramentos e já reencarnamos no mundo material por diversas vezes.
Portanto, há uma grande possibilidade de já nos termos encontrado em alguma das nossas encarnações. Podemos ter sido irmãos, pais e filhos, ou então, vivemos algum tipo de romance, tivemos algum relacionamento envolvendo ódio ou intrigas. Nada disso é impossível ter acontecido.”

O Reverendíssimo nos conta o seguinte caso:

“- Uma família de cinco pessoas vivia tranquilamente em uma cidade do interior. Até que um dia aconteceu uma tragédia. A família era composta pelo casal, um filho e duas filhas. Na manhã em que o rapaz completaria 21 anos de idade, ele se levantou, foi até a cozinha, pegou um facão e tentou esfaquear toda a família. Foi capturado pelos policiais, perambulando pela rua, totalmente fora de si. Depois que voltou à realidade, ficou se lamentando: - Não sei por quê fiz aquilo.

Este jovem era conhecido por ser muito amável, gentil, inteligente, enfim, uma ótima pessoa. Sua família também era muito afável e o lar era considerado perfeito. Foi um acontecimento sinistro, que confundiu todas as pessoas; nem o próprio rapaz nem a polícia entenderam o motivo daquele ataque de histeria.
Por mais que o rapaz fosse submetido a testes psiquiátricos, não era encontrada nenhuma anomalia. Finalmente buscaram a parapsicologia, induzindo-o a uma regressão, através da hipnose. Durante o estado hipnótico, fizeram com que ele se reportasse a muitas gerações passadas e explicasse o que via. O que ele contou foi surpreendente:
Há 600 anos, na Idade Média, ele era o filho mais velho de uma família da nobreza européia e recebeu uma grande herança de seu pai. No dia do seu 20º aniversário, quatro parentes seus, que alimentavam uma grande inveja por ele, mataram-no à facadas, dividindo a herança. Esses quatro parentes que o mataram, reencarnaram no mundo material como seus pais e irmãos. Na manhã de seu aniversário, a lembrança de 600 anos atrás ressurgiu em seu subconsciente e ele decidiu matá-los antes de ser morto. Assim, privado de consciência, tentou matar toda família com um facão. Numa sessão espírita, constatou-se a mesma história, o que deu maior veracidade ao fato.
Entretanto, mesmo conhecendo esses dados o juiz não pôde dar o veredicto baseado somente neles e parece que sofreu muito para proferir a sentença.”

Nidai-Sama também nos orientou sobre esse assunto:
“- Quando o ser humano é concebido, o corpo espiritual que vai reencarnar, sofre uma brusca diminuição de tamanho e, neste momento, toda sua memória é apagada para então nascer como um bebê com “memória limpa”. O fato de nascer sem se lembrar do que viveu em outras vidas é um grande privilégio do ser humano e uma das maiores bênçãos que Deus nos concede. Se nascêssemos com a lembrança do que vivemos na vida passada, não conseguiríamos viver tranqüilamente. Seria muito difícil conviver com alguém que foi seu inimigo na vida passada, ou ainda, ter como filho alguém que, anteriormente, foi seu namorado.” (o espiritismo denomina essa dádiva de “véu do esquecimento”).

E Nidai-Sama ainda acrescenta o seguinte:
“- Nessa vida em que temos a permissão de viver com um corpo material, devemos amar uns aos outros, ser solidários, ser imparciais com os amigos e com os inimigos, e assim, sem perceber, exterminar a origem do mal, fortalecendo o bem. Isto significa transformar o mal em bem.”

O Presidente completa esse assunto:
“- Podemos dizer que as pessoas que estão à nossa volta, são todas nossos antepassados. Por isso, se realmente quisermos servir aos nossos antepassados, devemos ser gentis e simpáticos com todos aqueles com quem nos encontramos, transmitindo-lhes nosso amor. E é dessa forma servindo às outras pessoas, que conseguiremos alcançar nossa felicidade. Os senhores compreenderam bem?

Nós que nos tornamos Messiânicos, temos que trabalhar também para quebrar as diferenças e desarmonia que existe em nossa família. Primeiro não tomando partido e segundo trabalhando para harmonizar a todos. Isso é o que os nossos antepassados esperam de nós como membros.

Precisamos sair do egoísmo de só pensarmos em nós e na nossa família e criar a permissão de muitas pessoas poderem levar Luz a seus antepassados. Essa é uma oportunidade única de apresentarmos 30.000 pessoas a Deus e Meishu-Sama e de levar Luz para milhares de antepassados. Basta cada membro conseguir convidar, orientar e trazer um.

Para tanto, estamos passando uma tarefa, uma missão para os Senhores.:

Tarefas para os missionários e membros

Tarefas para os missionários praticarem e levarem os membros a também fazê-lo:

Não deixar seu Sorei-Saishi inativo;

Preencher formulário de Prece Especial aos Antepassados, principalmente com o nome dos espíritos dos amigos e parentes que não estão no Sorei-Saishi. Naturalmente pode colocar também os dos que estão;

Que cada missionário e membro possa levar pessoalmente o convite para quem não é membro participar da Prece Especial aos Antepassados, no dia 02 de novembro, cultuando e levando Luz a seus ancestrais;

Que cada membro consiga trazer um não-membro, apresentá-lo no altar à Deus e Meishu-Sama, criando permissão para ele levar Luz a seus antepassados (se não puder trazê-lo pessoalmente buscar outra opção sem perder a intenção);

(Confeccionamos 30.000 formulários; 30.000 envelopes e 30.000 convites, com esse objetivo).
Obs.: O formulário do não-membro será o de letras azuis e é preciso receber/colocar no altar.

O que objetivamos com isso?

Apresentar 30.000 pessoas a Deus e Meishu-Sama no dia 02 de novembro; levar Luz aos Antepassados dessas pessoas, para poder oferecer a Meishu-Sama no seu natalício – 23 de dezembro – uma grande colheita, uma grande outorga, como uma das formas de materializar a nossa gratidão por termos permissão de ser messiânicos.

“Se quer salvar a sua família, dedique na salvação das famílias da humanidade, que como recompensa a sua será salva.”

Precisamos evoluir do amor individual para o grupal e deste para o amor pela humanidade. Enquanto só está preocupado com a sua família ainda é amor Shojo.

O Reverendíssimo Watanabe um dia nos orientou, que quando morrermos poderemos ter três tipos de choro:
- de gratidão, sabendo que fizemos boas ações.
- de apego.
- de arrependimento, pelo que deixamos de fazer.

Olhando a fisionomia do falecido e o nível do choro da família dá para saber.

Existe um poema que diz:

“Quando nasceste todos sorriam, só tu choravas.
Vive de maneira tal, que ao morreres todos chorem
Só tu sorrias.”

O homem nasce e renasce para compreender sua missão.
Dentro de sua própria vida, ele precisa treinar, renascer muitas e muitas vezes, deixando morrer suas fraquezas, suas impurezas e angústias, quebrando “suas cascas”, procurando a sua renovação, promovendo o seu renascimento a cada dia. E a melhor forma do homem “tirar a casca” é fazer algo que não gosta de fazer, por alguém.

Gostaria de encerrar minhas palavras, citando José de Alencar, mostrando a importância do nosso Sonen grande, forte e constante; nosso esforço e decisão para cumprir as tarefas que acabamos de receber:

“- O poder nasce do querer. Sempre que o homem aplique a veemência e perseverante energia de sua alma a um fim, vencerá os obstáculos e, se não atingir o alvo, fará pelo menos, coisas admiráveis.”

Vamos aproveitar a oportunidade de receber Luz maior, gerando permissão para o encaminhamento de outras pessoas.

Muito obrigado.