Meishu-Sama diz de Jishoi.
JI = Tempo
SHO = Lugar
I = Posição (nível)
Explicações sobre essa série de aulas
O objetivo dessas aulas não é para aumentar certos conhecimentos, mas sim é mais como raciocínio correto da Vontade de Meishu-Sama.
Gostaria que os senhores realmente procurassem estudar, pensar, analisar essas aulas.
Os assuntos a serem abordados são baseados em palestras feitas por Meishu-Sama.
Pretendemos começar com o raciocínio básico, talvez, de Meishu-Sama, para desenvolver Seus Ensinamentos.
A respeito de Meishu-Sama
Desde pequeno, Meishu-Sama sofreu muito. Casou-se duas vezes. Do primeiro matrimônio, tinha 4 filhos. Todos faleceram. Quando sua esposa esperava o 5º filho, teve aborto natural, falecendo mãe e filho.
Mais tarde casou-se outra vez. Sua esposa foi Nidai-Sama. No segundo matrimônio, teve 4 filhos. Dois rapazes e duas moças, sendo Kyoshu-Sama a caçula. De seus filhos, um rapaz é mudo e outro é surdo. Ao mesmo tempo que tinha esses sofrimentos, Ele sofreu todas as espécies de doenças.
Meishu-Sama sofreu muito desde criança, mas conseguiu desenvolver-se bastante no comércio. Tornou-se um dos negociantes realizados de Tokyo, chegando a exportar diamante artificial para os Estados Unidos. Conseguiu ganhar fortuna, chegando até a abrir uma agência de jornal.
Como Meishu-Sama sempre foi dotado de boa vontade, usou sua situação financeira para prestar caridade. Assim, deu boas somas ao Exército da Salvação. Ajudou também a estudar, muitos rapazes de capacidade, mas que não dispunham de recursos. Além disso, tinha muitos empregados, etc. Sempre praticava a caridade.
Embora sempre praticasse a caridade, sempre tivesse boa vontade, Meishu-Sama perdeu cinco filhos, a esposa, perdeu a fortuna chegando até a contrair dívidas. Um homem comum, frente a essa situação, facilmente pensaria: “Eu me dediquei tanto, nunca agi com desonestidade, como cheguei a este ponto?” Para Meishu-Sama entretanto, isso foi o que O levou a procurar o caminho religioso.
Nessa época, conheceu a religião Oomoto e ingressou nela. Mais tarde, parece que alguma força O dominou e Ele começou a falar muita coisa. Durante três meses, falou muitas coisas as quais foram anotadas por Nidai-Sama. Foi assim que recebeu inúmeras revelações. Teve conhecimento da humanidade desde 100.000 anos atrás, até hoje. Teve conhecimento também do futuro.
Dentre essas Revelações estava incluída muita coisa sobre Sua Missão, mas Ele mesmo não acreditava. Nessa ocasião já havia também o Johrei. Era-lhe difícil, entretanto, crer possuir tal força.
Ao conversar com o segundo Líder da religião Oomoto, ouviu dele o seguinte: “Você tem uma Missão que lhe permitirá curar qualquer enfermidade”.
Até então, Meishu-Sama duvidava das Revelações que recebera, mas o fato é que coincidia com as palavras do segundo líder da religião Oomoto. E assim Meishu-Sama começou a ministrar o Johrei. Isso lhe permitiu conscientizar cada vez mais a grandeza de Sua Missão.
Mais tarde Meishu-Sama saiu da Religião Oomoto e criou a NIPPON KANON KYODAN. No início da criação de nossa Igreja, embora o nome fosse diferente, Meishu-Sama sempre falava: “A política do País deve ser entregue aos políticos; os negócios devem ser entregues aos negociantes; os religiosos devem cumprir sua verdadeira missão: a criação de homens perfeitos e a modificação dos homens sempre para melhor”. Cada setor deve agir dentro seu JISHOI. Em Seus Salmos, Meishu-Sama dizia: “Existem muitos homens, mas não existem pessoas como realmente devem ser”. Disse também que a construção do Paraíso Terrestre não é modificar a política nem os negócios do País, e, isto sim, codificar os homens para o bem. E ainda: “Na nossa Obra, o mais importante é, realmente, a criação dos homens, a modificação dos homens para poderem viver no Paraíso Terrestre”.
Existe um ditado que diz: “Mente sã em corpo são”.
Meishu-Sama discordou de tal afirmação porque existem muitas mentes sãs em corpos frágeis como, também, muitos corpos fortes com mentes não sã. Há homens extraordinários que se dedicaram à humanidade sem ter o corpo são. Todavia, um homem que realmente tenha mente sã pode ter mais capacidade de ter corpo são (Lei de “O Espírito precede a Matéria. Este ditado era de acordo com a matéria precede o Espírito).
Outro ponto que Meishu-Sama frisou bastante foi a maturidade dos homens de grande espiritualidade. Quanto mais elevada espiritualmente for uma pessoa, mais próxima ela deverá ficar do natural, da natureza, isto porque o homem também é um ser natural e, assim sendo, deve viver dentro da Natureza, dentro das Leis da Natureza. Não podemos fugir da nossa própria natureza. Assim raciocinando, o homem ideal é aquele que sabe ser natural.
Todos os sofrimentos, conflitos, misérias decorrem da força contra a natureza. Isso é que cria homens infelizes. Realmente, houve desvio das Leis da Natureza.
Meishu-Sama sempre falava, e isto está em Seus Ensinamentos: “Quanto mais o homem eleva sua Fé, mais ele se torna natural”.
Meishu-Sama não se preocupava em mostrar grandiosidade, jamais ostentou ser santificado; foi sempre uma criatura agradável, natural. Mesmo ao se expressar, fazia-o de maneira simples. Apesar de falar com simplicidade, o que Ele pensava, o que Ele falava, o que Ele fazia, realmente pode e deve ser apreciado como nosso ideal. Se todas as pessoas se tornassem como Meishu-Sama, este mundo seria ideal.
Meishu-Sama disse também que é natural existir hierarquia, por exemplo: um ser mais inteligente que outro, um ter sua espiritualidade mais elevada que outro.
Como nascem pessoas diferentes, não adianta criar ambiente igual para todos. Colocar tudo no mesmo nível, sem respeitar as diferenças individuais é contra a Lei da Natureza.
Tudo que existe e está fora disso, foi necessário acontecer.
Quem participa da construção do Paraíso na Terra deve ter sempre isso em mente.
Precisamos ser sempre flexíveis para seguirmos o caminho Izunomê. Devemos ser nem 8, nem 80, sem tender a exageros. Nem quente, nem frio. Nem salgado, nem doce. Isso é caminho Izunomê. Isso é caminho da natureza. Isso é austeridade Kannon. É uma maneira de aprimoramento Kannon. Aprimoramento do caminho de Deus.
Sendo o homem um ser natural, se ele souber viver dentro da Lei da Natureza, sempre terá felicidade e, também, progresso equilibrado. Cada um deve saber seu JISHOI dentro da Natureza. Cada homem tem seu JISHOI desde que nasce; quando se desvia desse JISHOI não é feliz.
Meishu-Sama sempre disse: “Tem que decidir, mas não deve decidir. Não pode tomar decisão, mas tem que tomar decisão”. Isto quer dizer: Tem que decidir de acordo com a Lei da Natureza; não podemos desviar dessa Lei.
Para a pessoa fazer determinada coisa, é preciso ter vontade; mas às vezes, de acordo com a Lei da Natureza, de acordo com sua onda, talvez seja melhor fazer de maneira diferente. Mesmo que aparentemente esteja voando, vendo de longe, está andando dentro daquele caminho, dentro daquele ritmo. Isso que é obra dentro da Natureza.
Se insistirmos em fazer algo seja que maneira for, já sai da natureza. Se, mesmo desejando fazer algo, procurarmos a onda, o ritmo certo e agirmos de acordo, tudo dará certo.
Para as pessoas que já tem ideologia material, talvez isso pareça atitude de homem indeciso, fraco; mas não é. Mesmo parecendo que vai se atrasar chegará primeiro. Isso é raciocínio de caminho Izunomê.
Também para desenvolver a Obra, para orientar as pessoas, sempre se deve ter este espírito, este raciocínio, para ver as coisas.
Quando uma pessoa vem nos pedir orientação, precisamos saber o nosso JISHOI e o JISHOI de quem vem receber orientação, na hora, lugar e posição. Uma pessoa que venha pedir orientação tem alguma ligação, dentro do seu JISHOI, com todos os que, de alguma forma, contataram com ela para fazê-la chegar até o orientador. Pelo seu próprio JISHOI, precisava ficar naquele ambiente.
Mesmo certas proibições, os regulamentos criados em virtude do crescimento de nossa Igreja, não são como a Vontade de Meishu-Sama.
O caminho Izunomê é, realmente, muito difícil.
Toda vez que fugirmos da nossa natureza não nos sentiremos bem. Mesmo a moda não fica bem para todos. Se acompanharmos a moda mesmo que ela não nos fique bem, fugiremos da natureza, porque a natureza não vem para todos da mesma maneira. Cada um tem sua natureza, seu ambiente. Cada lar tem seu ambiente. É preciso saber acompanhar esse ambiente.
Por exemplo: Se passearmos na areia da praia, em traje passeio, quebraremos a natureza do ambiente; formaremos um contra ambiente dentro de nós e não ficará adequado. Isso não é para ser confundido com costume. Natureza não é costume.
Outro exemplo: Um Ministro para celebrar Culto Diário na nossa Igreja só se sentirá bem se estiver de terno discreto e gravata. Isso porque um Culto Diário em que comparecem 500 a 600 pessoas tem o mesmo peso de um Culto Mensal, talvez, de outra Igreja. O fato dessas pessoas estarem concentradas no Altar, já cria outra natureza. Poderia ser diferente se houvesse apenas meia dúzia de pessoas para assistir ao Culto.
Meishu-Sama disse: “Um Culto ganha imort6ancia, em virtude da fé e do número de pessoas que assiste, que participa do Culto”.
O Culto Diário de nossa Igreja merece ter como oficiante, pessoas de certo peso, certo gabarito, com um certo tipo de roupa, porque tem sua natureza. Ele não pode ser confundido, talvez, com o Culto de Quinta-feira, com poucas pessoas. Sobre isso, também, precisamos pensar, raciocinar, de acordo com esse raciocínio básico de Meishu-Sama. Se atentarmos para isso, começaremos a notar muitas coisas.
Precisamos saber acompanhar a natureza que cada um cria, que cada um oferece para combinar com a nossa própria natureza.
Precisamos, também, nós, Ministros, enxergar, perceber a natureza que cada ambiente possui e sua própria. Mesmo a nossa natureza muda de acordo com a nossa idade. Nossa natureza, ontem e hoje é diferente. Também, o mundo é diferente. Cremos que Meishu-Sama se preocupou muito com essa adaptação pela natureza e nos ensinou através de vários Ensinamentos. Não devemos ficar amarrados às palavras. Temos que saber o espírito, o que Meishu-Sama está querendo dizer.
Todos nós temos uma natureza. Cada momento tem sua natureza, cada ambiente tem sua natureza, criada pelos homens que vivem, pelos assuntos que tratam, pelos objetivos que tem. Precisamos SABER UTILIZAR A NÓS PRÓPRIOS para nos combinarmos com cada ambiente. Se assim não for, será fácil perder o ritmo de crescimento da Igreja.
Cada um tem sua natureza e deve agir de acordo com ela.
Exemplo: Não é possível todos fazerem exatamente o que o Reverendo faz, falar exatamente o que ele diz. Isso quebra a natureza do conjunto; significa que a pessoa não reconheceu seu JISHOI.
Uma das dificuldades de ser Ministro é ter que saber todos os ambientes.
É importante também saber que é perigoso chegar ao ponto extremo de aceitar e perdoar tudo. Meishu-Sama nunca disse que não deve julgar nem no pensamento, desde que a pessoa saiba fazê-lo. Meishu-Sama disse que cada um de nós precisa ter julgamento. Realmente, se assim não for, como vamos julgar o que fazer a cada momento? Ter bom ou mau senso, implica em julgamento. Acontecem coisas fora do natural. Isso também é dentro do natural, dentro da natureza. Precisamos saber o que está dentro e o que está fora do natural. Não podemos cometer o exagero de acharmos natural até o fato de uma pessoa chegar diante de nós, aprontando-nos um revólver. Precisamos desta noção como base para o raciocínio.
Julgar em pensamento é uma coisa. Passar o julgamento para as palavras é que é grave.
Exemplo: Se eu disser “Fulano é ladrão”, estou julgando, mas eu mesmo preciso saber se é ladrão ou não.
A escolha da esposa, a escolha de amigos também é baseada em julgamento. Este julgamento é permitido.
Nesse caso também não se pode ser 8 ou 80, isto é, ou julga, e julga mesmo, ou não julga e considera tudo bom. É preciso encontrar o Izunomê.
Não é bom julgar; é medir, raciocinar, pensar, escolher, analisar.
Exemplo: Se um membro chega ao Ministro e após relatar o seu problema, o Ministro, com o objetivo de incentivá-lo a elevar sua fé, orienta-o dizendo: “O senhor precisa ter mais fé, mais convicção”, significa que o Ministro está julgando que o Membro não tem fé. É um julgamento construtivo e esse tipo de julgamento também é permitido.
Se a pessoa não julgar ninguém, de maneira alguma, já está caindo no exagero.
Outro ponto a ser considerado é que há certos Membros a quem precisamos falar claramente. Outros já não admitem essa maneira de orientar. Temos que acompanhar de acordo com o crescimento de cada um. Quando a pessoa chega às mãos do Ministro, este precisa medir, para ensinar com raciocínio Izunomê. Não podemos orientar todas as pessoas de uma determinada maneira. O importante é procurar perceber a natureza de cada um para discernir a maneira mais adequada de lhe falar. Isto é, realmente, muito difícil.
Agora, o número de Membros e de Ministros vai crescer. A importância de todo o crescimento realmente se manifestará no comportamento, raciocínio e pensamento dos Dirigentes e também dos Membros. Seremos mais apreciados, observados, chamaremos atenção. Assim, desde agora, precisamos trabalhar com o mesmo raciocínio para poder criar os Membros Messiânicos ideais. De fato, a criação do ambiente é muito séria. Se na Igreja se formar um ambiente desfavorável, será difícil corrigi-lo. Para que o ambiente da Igreja não fuja à Vontade de Meishu-Sama, precisamos receber, aceitar esses assuntos como Meishu-Sama está querendo ensinar, avisar, alertar neste momento para a nossa Igreja, convictos de que é Meishu-Sama que, realmente, está dirigindo a nossa Igreja.
É uma responsabilidade imensa. Daqui a três anos, deveremos ter 10.000 Membros no Rio de Janeiro. Nessa época cada um dos senhores deverá criar seus Ministros, deverá saber prestar atenção a todos os acontecimentos de uma Igreja, como eu estou prestando. E isso é muito difícil.
Com o que eu me preocupo, o que eu penso, o que eu vejo, o que eu sinto, é completamente diferente, em virtude do JISHOI.
No início era diferente; eram poucos Membros. Mas a Igreja foi crescendo e, pouco a pouco, mudou a figura da própria Igreja. Eu também precisava mudar. As preocupações, agora, são outras.
Esse crescimento pode ser comparado à criação de um filho: antes de inaugurar a Santa Luisa foi a época da gestação. A inauguração representa o nascimento. A Igreja nasceu, mas era meninozinho. Naquela época, os Membros e Frequentadores foram orientados como que dando leite na boca. Passando o tempo, se continuar dando sempre leite, a criança morre. É preciso dar sopa e outros alimentos mais fortes para atender às necessidades do organismo. Mais tarde, a criança é capaz de se alimentar sozinha. Depois já pede o que quer; em seguida procura o que quer.
Hoje, estamos na infância, mas daqui a três anos, nossa Igreja será adulta. A Obra Divina é assim. Não depende de tempo e sim do seu crescimento, do seu funcionamento. Isso é que faz mudar a figura. Assim, para ser boa mãe, deve saber cuidar de seu filho de acordo com o tempo, acompanhando-lhe o crescimento, até deixar o filho andar sozinho. Acho que agora, talvez, os filhos sabem procurar a comida, começam a saber procurar comida que desejam. Agora já sabem pedir, sabem mastigar, sabem procurar. Isto significa ser adulto na fé. É capaz de progredir por si só, sabe se controlar. Quando alcançarem esse ponto, serão adultos.
Mas, quantos Membros temos atualmente nesse nível?
De um lado, nossa Igreja tem elemento humano formidável, com boa vontade. Mas de outro, ainda há muito a desejar. Quantos Membros capazes de captar a Vontade de Meishu-Sama há nas Igrejas? É preciso entender que ainda há muito que desenvolver.
Estamos agora numa fase decisiva: na fase em que tudo marca a formação da personalidade. É uma fase de capital importância; ou cresce ou acaba. Nossos cuidados precisam ser redobrados na formação do Messiânico, na formação do raciocínio, na formação da idéia, etc. E isso é trabalho dos Ministros. Quanto mais os Membros ficam contentes, maior é a responsabilidade dos Ministros.
Hoje, parece que sinto a mesma coisa que sentia na época do início da construção da Igreja. Parece que as características de agora são iguais às daquela época. E agora, também, vamos iniciar nova construção. É como onda: o estado é diferente mas é algo semelhante. Pode ser mais forte ou mais fraco, mas há semelhança.
Dentro de cada Ministro, também, há a sua onda. Há época em que tudo o que faz dá bom resultado. Outras há em que sempre obtem mau resultado.
Quando sentir que está em fase desfavorável, precisa saber cuidar. Nessa fase, quando se esforça, sempre se esforça contra a Lei da Natureza. Por isso piora cada vez mais. Quando está em fase favorável, facilmente dá certo. Nessa fase, fica animado, perdoa a todos, sente-se bem e eleva-se cada vez mais. Em fase desfavorável, não se sente bem, fica aborrecido. É uma ocasião em que dá para sentir que mesmo que se fale alguma coisa, não adianta. Parece que as palavras não entram. A pessoa fica nublada e, mesmo que seja uma palavra para o bem, não entra.
Quando a pessoa tiver alguém que lhe alegre, ainda é bom; mas quando ficar sozinha, tem que saber analisar a si próprio, seu estado, através dos acontecimentos.
Isso é muito importante porque se não fizer isso perde muito e é difícil encontrar uma maneira de ajudar a pessoa que está nessa fase.
PONTOS ESSENCIAIS DA AULA
JISHOI da religião: modificar o homem para melhor, criar homens perfeitos.
“Quanto mais o homem eleva sua fé, mais ele se torna natural”.
Cada pessoa tem sua própria natureza, por isso não se pode pretender criar ambiente igual para todas as pessoas.
Caminho Izunomê. Caminho da Natureza. Aprimoramento Kannon. Aprimoramento do caminho de Deus.
Saber seu JISHOI dentro da Natureza.
Decidir de acordo com a Lei da Natureza; não podemos nos desviar da Lei da Natureza.
Raciocínio de Izunomê; agir de acordo com a onda, com o ritmo certo dentro da Natureza. Este raciocínio é necessário também para desenvolver a Obra, para orientar as pessoas.
É necessário andarmos de acordo com a natureza de cada ambiente e de acordo com a nossa própria natureza.
Os Ministros precisam enxergar, perceber a natureza que cada ambiente possui e a sua própria natureza.
É preciso saber o espírito das palavras de Meishu-Sama. Não ficar preso às palavras, mas sim, saber o que Ele está querendo dizer.
Todos nós temos uma natureza. Cada momento tem sua natureza, cada ambiente tem sua natureza criada pelos homens que vivem, pelos assuntos que tratam, pelos objetivos que tem. Precisamos saber utilizar a nós próprios para combinar com cada ambiente.
Se assim não for, será fácil perder esse ritmo de crescimento da Igreja. Se a pessoa souber julgar, pode fazê-lo no pensamento. O julgamento construtivo é válido. É preciso estabelecer o equilíbrio também no julgamento. Não se pode ser 8 ou 80. Não se pode só julgar mas também não se pode chegar ao ponto de considerar tudo natural.
Maneira de falar ao orientar: Há membros a quem precisamos falar claramente, como 8 ou 80. Outros, já não admitem essa maneira de orientar. Depende do crescimento de cada um. Não podemos orientar todas as pessoas de uma determinada maneira. O importante é procurar perceber a natureza de cada um para discernir a maneira mais adequada de lhe falar.
Necessidade de trabalharmos com o mesmo raciocínio para podermos criar Membros Messiânicos ideais.
Responsabilidade dos atuais Ministros em virtude do crescimento da Igreja.
Ciclo, ondas – dos acontecimentos e no interior de cada um. Onda positiva e onda negativa.